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5 de nov. de 2012

Greve dos servidores da saúde - Conversas Cruzadas TVCOM

15 de out. de 2012

Servidores da saúde de Joinville realizam ato público

Os servidores estaduais da saúde, com a greve suspensa desde a semana passada, começam a realizar atividades de protesto nas unidade de saúde. Em Joinville, nesta segunda-feira, 15, os servidores realizam ato público de uma hora, das 13h às 14h, no Pronto-Socorro do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. As duas unidades do município participam da atividade e contam com reforço dos trabalhadores de Florianópolis. Na quarta-feira, 17, o ato público será realizado na Capital, a partir das 14h, na Praça Tancredo Neves, Centro.

A agenda de paralisações de uma hora, todos os dias, reforça a mobilização e o caráter temporário da suspensão da greve.

10 de out. de 2012

Deputado Morastoni manifesta apoio aos servidores da saúde

Foto: Fábio Queiroz / Agência AL
O deputado Volnei Morastoni (PT), presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, apoiou da tribuna, na tarde de quarta-feira 10/10, as reivindicações dos servidores da saúde e elogiou o voto de confiança de 15 dias dado pela categoria ao governador. A greve começou na terça-feira 09/10 e foi suspensa temporariamente depois de decisão em assembleia extraordinária.

O parlamentar também lembrou da campanha Outubro Rosa, em vigor pela conscientização pela prevenção do câncer de mama. Ele ainda defendeu que a União destine 10% da receita bruta à saúde. “Para dar conta das responsabilidades do SUS”, afirmou.

9 de out. de 2012

Saúde decide suspender greve por duas semanas

Foto de Carlos Kilian / Agência AL
A assembleia extraordinária dos servidores da saúde, reunidos no hall da Assembleia Legislativa na tarde terça-feira (09/10), aprovou a suspensão temporária da greve da categoria até o dia 23 de outubro. A defesa da proposta foi feita na reunião pelos integrantes do comando de greve, que resolveu dar um voto de confiança ao governo do Estado.

Também ficou decidido manter paralisação de uma hora, todos os dias, das 13 às 14 horas.

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Em ofício enviado na segunda-feira (08/10), o secretário-adjunto da Secretaria da Saúde, Acélio Casagrande, pede aos diretores do Sindicato da Saúde a supensão do movimento por 15 dias, quando o governo promete apresentar manifestação "acerca da pauta de reivindicações".

Para a direção do sindicato, no entanto, ainda fica a dúvida sobre o conteúdo da contraproposta que o governo vai apresentar em duas semanas e qual ponto da pauta de reivindicações o governo pretende atender.

Assembleia rosa das servidoras da saúde

A iluminação temática do Outubro Rosa na Assembleia Legislativa deu uma coloração diferente para a reunião dos servidores da saúde no hall do Parlamento, muito apropriado para as servidoras, que são a grande maioria na categoria.

Fotos de Carlos Kilian, da Alesc.



Deputado Soares comenta greve dos servidores da saúde

Publicado originalmente no site do deputado Sargento Soares
A deflagração da greve dos servidores estaduais da saúde foi comentada na tarde desta terça-feira (09/10) pelo deputado Sargento Amauri Soares em seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa. Os servidores estão há mais de um mês mobilizados em torno do reajuste salarial, quando o governo, segundo o deputado, "de forma imprudente provocou a categoria".

A mobilização começou depois que Secretaria de Estado da Saúde anunciou o corte gradual de horas extras, chamadas de horas plantão, e a contratação de 300 servidores para o Hospital Regional de São José. Segundo o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), o pagamento da hora plantão representa hoje de 30 a 75% do salário dos servidores. Por mais de 20 anos, ainda segundo o sindicato, o governo se utilizou do expediente da hora plantão para suprir a falta de funcionários, deixando os servidores, na opinião do deputado, "sufocados por uma jornada de trabalho intensa".

Sindsaúde: Edileuza Fortuna fala sobre a deflagração da greve

Edileuza Fortuna, vice-presidente do Sindicato da Saúde (Sindsaúde), fala sobre os motivos que levaram os servidores da Saúde a deflagrar a greve no serviço público de saúde, em entrevista para a Rádio Alesc e TVAL. No momento da entrevista, os servidores realizam assembleia extraordinária, no hall da Assembleia Legislativa, para discutir pedido do governo de suspensão da greve por 15 dias até uma nova contraproposta.


 

22 de fev. de 2012

Corinthiano Roque Citadini comenta sobre prisões de praças


Trago para cá tweets do cartola corinthiano Roque Citadini. Não pelo seu conhecido "corinthianismo", mas pelas observações em relação às prisões e grampos de lideranças "sindicais" do movimento de praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros da Bahia e do Rio de Janeiro:

Roque Citadini @citadini
Em outros tempos o vazamento-ilegal-de conversa de lideres sindicais teria proteso de sindicato, da OAB,da ABI, deputados.Ninguem falou nd.
11:03 - 22 Fev 12

Roque Citadini @citadini
Alguém viu, mesmo no período militar, conversa de lideres sindicais vazada no JN? E nenhum sindicalista protestou. É um fato grave.
11:00 - 22 Fev 12

11 de fev. de 2012

Ideli, ao lado de Prisco, incentivou mobilização de militares



Em dezembro de 2008, policiais e bombeiros militares ganharam os quartéis de Santa Catarina para reivindicar o cumprimento da Lei Complementar nº 254/2003, a famosa Lei 254. Foram oito dias de paralisação, que atravessou o Natal e se aproximou da virada do ano. Foram dias tensos, que se prolongaram por meses, anos, com a inquisição instalada nos quartéis depois que os praças suspenderam a paralisação.

Foram abertos mais de 50 conselhos de disciplinas, para julgar expulsões, e centenas de processos administrativos e inquéritos militares. No final das contas, 18 policiais militares foram expulsos da corporação.

Uma longa mobilização e campanha foi empreendida para se conquistar a anistia dos militares, cuja vitória só foi obtida três anos depois - dezembro de 2011 - de deflagrado o movimento de reinvidicação.

O vídeo a seguir, de janeiro de 2009, faz parte do processo de mobilização para barrar o clima de inquisição instalado nos quartéis. Contou com a presenção de dirigentes de associações classistas de policiais e bombeiros militares de diversos, ligados à Anaspra, para prestar solidariedade aos colegas catarinenses. Entre eles, o atual presidente da Aspra-BA, o soldado excluído Marco Prisco.

8 de fev. de 2012

Nota de solidariedade aos policiais e bombeiros militares baianos

Nos dirigimos à sociedade brasileira, autoridades civis e militares e operadores da segurança pública para expressar nossa preocupação com os desdobramentos da paralisação dos trabalhadores militares da Bahia.

Após anos de busca de diálogo e negociação, devido aos baixíssimos salários recebidos pela grande maioria da tropa - que entrega sua vida para fazer segurança pública à população - os policiais e bombeiros militares da Bahia chegaram à uma situação insustentável. O governo baiano, no entanto, fechou a porta para o diálogo e, em uma atitude unilateral, encerrou as negociações. Considerando a falta de diálogo, sobrou ao movimento dos policiais e bombeiros militares baianos o último recurso de luta dos trabalhadores.

O caso que se evidencia na Bahia não é isolado. Pelo país afora diversos movimentos de paralisação de policiais e bombeiros militares têm tomado conta do cenário político. Isso se deve porque a defasagem salarial dos policiais e bombeiros militares estaduais é grave. Recentemente, duas leis federais foram aprovadas para anistiar policiais e bombeiros militares punidos por participar de movimentos reivindicatórios.

Insatisfação nos quartéis é fruto da crise

O ano de 2012 começou com a fortíssima greve unificada dos policiais militares e bombeiros do estado do Ceará, e se aprofunda com a deflagração da greve da PM no estado da Bahia. Além das mobilizações no Pará e Espírito Santo, possivelmente na próxima semana, os policiais civis, militares e bombeiros do Rio de Janeiro também devem parar.

Ocorreu o despertar dos policiais para a luta por melhores salários e condições de trabalho. A luta dos bombeiros no RJ deu exemplo de resistência. A necessidade e a justeza desta luta se espelham na defesa do PSOL pela aprovação da PEC 300. Há um conluio do governo federal e dos governos estaduais para impedir a aprovação de um piso nacional para policiais militares, e ao mesmo tempo, o governo Dilma anuncia corte de R$ 60 bilhões no orçamento 2012. Tudo isso para satisfazer os interesses dos credores da dívida pública.

8 de jul. de 2011

Vídeos: A greve dos professores e o jornalismo



O professor e "videomaker" Arnaldo Prudêncio produziu dois vídeos, durante a última assembleia estadual, sobre as novas ferramentas de comunicação usadas durante a greve do magistério. Mais: fez uma entrevista com o jornalista Moacir Pereira, que mantém um blog no portal ClicRBS, que vai ficar para a história do jornalismo catarinense.

O Sinte entrou nessa greve sem estar preparado para o que se pode chamar de "guerra midiática". E não é culpa dessa diretoria ou de anteriores. É culpa de uma cultura do sindicalismo de desprezar, cada vez mais, o investimento nos seus próprios meios de comunicação: jornal, boletim, site, blog, redes sociais e outras ferramentas digitais.

O que escrevo a seguir não é exclusividade da educação. As próximas greves e movimentos daqui para a frente vão continuar com a mesma deficiência em se comunicar, fazer entender e, principalmente, fazer chegar informação à sua própria categoria.

15 de jun. de 2011

Servidores da saúde podem entrar em greve

Foto: Luciana de Moraes
Depois de quase um mês em greve do magistério estadual, os servidores da saúde podem desencadear uma paralisação por melhores condições salariais. Nesta quarta-feira (15), a categoria faz assembleia no Centro da Capital.

Segundo informa o boletim do Sindsaúde-SC, em duas rodadas de negociação com o scretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, não foi apresentada proposta concreta, apesar de reconhece a defasagem.

20 de mai. de 2009

Termina a greve dos motoristas e cobradores

Acabei de ficar sabendo, por um diretor do Sintraturb, que a greve dos trabalhadores do transporte, motoristas e cobradores, da Grande Florianópolis terminou. A categoria resolveu recuar por entender que não há condições políticas de continuar e também para não atrapalhar o dissídio junto à Justiça do Trabalho.

A atitude do Ministério Público do Trabalho, que entrou com ação judicial pedindo o fim da paralisação total, também foi preponderante, segundo o diretor.

Os trabalhadores permanecem em "estado de greve", e pode haver surpresas no curto prazo. As negociações também continuam. Os ônibus estarão na rua a partir das 18h30min.

Um corpo estranho na greve dos motoristas

José Ricardo Toscan de Freitas, mais conhecido como Ricardo Freitas, é apontado como assessor político do Sintraturb. Ele não é cobrador, nem motorista, portanto não é diretor do sindicato, mas é quem dirige a greve, concede entrevistas e fala em nome da categoria. É, de fato, a liderança política dos motoristas e cobradores.

Ex-bancário, o líder terceirizado já foi candidato a vereador da Capital pelo PT, em 2000, e recebeu 1.362 votos. Pelo menos desde essa época, ele já respondia como assessor do antigo Sindmoc. Já foi também representante dos trabalhadores no Conselho Municipal de Transporte (CMT).

Qualificado, Freitas tem curso superior e certamente está numa etapa acadêmica mais elevada que a maioria dos cobradores e motoristas. Como assessor, deveria contribuir politicamente com os diretores, de forma pedagógica, e não tomar o lugar deles.

Cesar Valente escreveu sobre a relação muito esquisita entre a greve e os patrões. Por ora, deixo essa parte com os adeptos da teoria da conspiração. Estranho mesmo é a influência que Ricardo Freitas exerce no sindicato.