Artigo do deputado federal eleito e ex-governador Esperidião Amin, publicado no jornal "Diário Catarinense", afasta o seu partido, o PP, da composição da base aliada do governador eleito Raimundo Colombo (DEM). No texto, Amin afirma que o povo catarinense "colherá os frutos da sua decisão" de não levar a eleição para o segundo turno. Quer dizer, joga para os eleitores a "culpa" de a sua candidata não alcançar votos suficientes para chegar ao segundo turno e a "culpa" do que pode vir pela frente.
A seguir, o líder progressista crítica alguns momentos da campanha de Raimundo Colombo, quando o democrata afirmou que a Aprasc partidarizou a segurança pública e defendeu a construção de hospitais filantrópicos. Por fim, questiona se as 36 secretarias regionais são mesmo sinônimos de descentralização (principal bandeira de campanha da ala governista).
Leia aqui a íntegra (via 'DC')
Cabeçalho 1
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20 de out. de 2010
5 de jul. de 2010
PDT larga o osso
Segundo nota divulgada pelo PDT, "em respeito aos princípios éticos e de coerência" o partido deixa a disposição todos os cargos ocupados no governo Luiz Henrique da Silveira (PMDB) / Leonel Pavan (PSDB).
O motivo é aliança com o PP de Angela Amin.
Atualização em 6 de julho, às 8h22min:
No lugar da ex-secretária Dalva Dias, assume Antônio Derli Rodrigues da Costa (PPS). Mais sobre ele aqui.
O motivo é aliança com o PP de Angela Amin.
Atualização em 6 de julho, às 8h22min:
No lugar da ex-secretária Dalva Dias, assume Antônio Derli Rodrigues da Costa (PPS). Mais sobre ele aqui.
30 de jun. de 2010
Reviravolta total: o PDT casa com o PP
A pressão foi grande. E o PDT acabou mesmo fechando com o PP de Angela Amin. Manoel Dias foi escolhido o vice, depois que o deputado Dagomar Carneiro abriu mão de ser o candidato. A ala pró-progressista vai mais convincente.
Um emissário petista acompanhou a reunião no Hotel Castelmar, esperando o nome para anunciar na convenção do PT. Mas a decisão foi exatamente oposta.
No twitter, o deputado Kennedy Nunes antecipou a notícia.
Um emissário petista acompanhou a reunião no Hotel Castelmar, esperando o nome para anunciar na convenção do PT. Mas a decisão foi exatamente oposta.
No twitter, o deputado Kennedy Nunes antecipou a notícia.
13 de abr. de 2010
PP próximo do PSDB
Apesar dos boatos de que o PP, de Angela Amin, vai conceder a vaga de vice para o PDT, de Manoel Dias, a bancada do partido na Assembleia Legislativa recebeu o líder do PSDB, deputado Serafim Venzon, e os prefeitos tucanos José Roberto Martins (Imbituba), que também é presidente da Associação dos Prefeitos e Vice-prefeitos do PSDB, e Clésio Salvaro (Criciúma), também tucano. Além da presente, é claro, de Esperidião Amin.
Os progressistas também estão em contato permanente com os Democratas. Alguns observadores dizem que o czar Jorge Bornhausen defende que o partido saia coligado com o PP, em detrimento da candidatura própria do senador Raimundo Colombo.
21 de mai. de 2009
Bancada do PP com fome
No dia do anúncio oficial da data do julgamento em que a coligação "Salve Santa Catarina" (PP/PMN/PV/PRONA) pede a cassação do registro do diploma do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), a bancada do Partido Progressista almoçou no gabinete da liderança. Como convidados, Esperidião Amin e Gley Sagaz - os dois catarinenses mais interessados no assunto.
Veja que o advogado Sagaz está prestes a dar uma 'garfada'. Seria na salada tropical ou no mandato de LHS? Indicado pela seta, um detalhe interessante. A foto da principal liderança do PP mais parece aqueles retratos do presidente da República em repartições públicas.
Foto: Solon Soares / Divulgação Alesc [clique para ampliar]
20 de mar. de 2009
PP e DEM comendo juntos
11 de mar. de 2009
Uma denúncia, a platéia silenciosa e a polêmica barulhenta
Por pelo menos um minuto e vinte segundos a Assembléia ficou em silêncio para ouvir a gravação do tenente-coronel Newton divulgada durante o pronunciamento de Sargento Soares. Jornalistas que estavam na sala de imprensa voltaram para perto do plenário. A deputada Ana Paula Lima (PT) saiu correndo do banheiro a tempo de assistir um trecho do vídeo. Por outro lado, o deputado Renato Hinnig (PMDB) saiu de fininho durante a reprodução do filme. Os outros peemedemistas já tinham se retirado para não reforçar a polêmica.
Sobrou para o deputado-suplente Elizeu Mattos (PMDB), seguido depois por Manoel Mota (líder do PMDB), que voltou mais tarde para o plenário, e o deputado-suplente José Natal (PSDB) fazer a defesa de Dário. Ao lado de Soares, se manifestaram Kennedy Nunes, Joares Ponticelli, que apresentou outro vídeo denúncia, e Silvio Dreveck (líder), todos do PP.
Depois de esgotar todos os espaços, o debate se estendeu para o microfone de apartes que, em tese, não servem para discutir o mérito das questões. De um em um minuto, os deputados defenderam suas teses com a complacência da Presidência da Mesa, ora ocupada pela peemedebista Ada de Luca. Houve questionamento das condutas e esclarecimentos pelos técnicos - e uma rusga entre Soares e a presidente.
Na verdade, os governistas confundiram o alvo da denúncia. Enquanto o sargento queria mostrar sua desaprovação com a atitude do ex-major, os deputados do PMDB viam na denúncia um ataque ao prefeito Dário Berger. Mais: viam uma tentativa de impugnar o seu mandato, como o PP fez com o mandato de Luiz Henrique. Soares esclareceu, ajudado pelo Professor Grando (PPS), prometeu retomar a polêmica no dia seguinte e ainda reclamou da posição dos governistas.:“É interessante que no Brasil quem denuncia é que acaba sendo investigado, e não o denunciado”. "Como acontece na PM", emendou.
Sobrou para o deputado-suplente Elizeu Mattos (PMDB), seguido depois por Manoel Mota (líder do PMDB), que voltou mais tarde para o plenário, e o deputado-suplente José Natal (PSDB) fazer a defesa de Dário. Ao lado de Soares, se manifestaram Kennedy Nunes, Joares Ponticelli, que apresentou outro vídeo denúncia, e Silvio Dreveck (líder), todos do PP.
Na verdade, os governistas confundiram o alvo da denúncia. Enquanto o sargento queria mostrar sua desaprovação com a atitude do ex-major, os deputados do PMDB viam na denúncia um ataque ao prefeito Dário Berger. Mais: viam uma tentativa de impugnar o seu mandato, como o PP fez com o mandato de Luiz Henrique. Soares esclareceu, ajudado pelo Professor Grando (PPS), prometeu retomar a polêmica no dia seguinte e ainda reclamou da posição dos governistas.:“É interessante que no Brasil quem denuncia é que acaba sendo investigado, e não o denunciado”. "Como acontece na PM", emendou.
6 de out. de 2008
[Eleições 2008] Ex-deputado-suplente, Ragagnin não consegue se eleger

Foto: Carlos Kilian / Divulgação Alesc
21 de mai. de 2008
Pergunta pro governo
O deputado Jaime Pasqualini (PP) está substituindo o presidente do partido na Assembléia Legislativa por dois meses, dentro de um acordo de rodízio. Joares Ponticelli, o titular, é o deputado mais oposicionista que o parlamento tem. Já escrevi sobre isso aqui e aqui.
Pasqualini chegou, também, atirando contra o governo. Faz discursos contundentes e críticas severas. Mas quando questionado por uma eleitora sobre a possibilidade de receber uma bolsa de estudo, ele jogou a bomba no colo do governo. Veja o e-mail que vazou:
Assunto: RES: Bolsa de estudos
De: "Dep. Pascoalini"
Data: Qua, Maio 21, 2008 1:47 pm
Prezada Xxxxx.
Sua tenacidade e esmero para conseguir que seu filho estudo numa escola particular é elogiável. Vivi a mesma situação quando perdi meu pai aos 12 anos de idade e fui auxiliado pelo falecido Deputado Albino Zeni que consegui uma Bolsa de Estudos para que conseguisse continuar meus Estudos.
Lamentavelmente estou Deputado apenas 60 dias e desconheço por completo a possibilidade de que um DEPUTADO possa conceder Bolsas de Estudo. Por certo os Deputados mais antigos da Casa e aqueles da Base Aliada do Governo – se é que existem Bolsas, poderão lhe fornecer maiores e melhores informações sobre seu justo pleito.
Um forte abraço e desejo de coração que seu filho estude até a Universidade, para seu orgulho e de todos os Catarinenses.
Jaime João Pasqualini
Deputado
Se deputado não tem a função de conceder bolsa de estudo, pelo menos deveria ter oferecido essa resposta. Ou ainda, procurado se informar melhor onde e como alguém consegue uma bolsa. E não jogar a responsabilidade para outro. Mesmo que por 60 dias, Pasqualini está sendo pago para trabalhar.
Pasqualini chegou, também, atirando contra o governo. Faz discursos contundentes e críticas severas. Mas quando questionado por uma eleitora sobre a possibilidade de receber uma bolsa de estudo, ele jogou a bomba no colo do governo. Veja o e-mail que vazou:
Assunto: RES: Bolsa de estudos
De: "Dep. Pascoalini"
Data: Qua, Maio 21, 2008 1:47 pm
Prezada Xxxxx.
Sua tenacidade e esmero para conseguir que seu filho estudo numa escola particular é elogiável. Vivi a mesma situação quando perdi meu pai aos 12 anos de idade e fui auxiliado pelo falecido Deputado Albino Zeni que consegui uma Bolsa de Estudos para que conseguisse continuar meus Estudos.
Lamentavelmente estou Deputado apenas 60 dias e desconheço por completo a possibilidade de que um DEPUTADO possa conceder Bolsas de Estudo. Por certo os Deputados mais antigos da Casa e aqueles da Base Aliada do Governo – se é que existem Bolsas, poderão lhe fornecer maiores e melhores informações sobre seu justo pleito.
Um forte abraço e desejo de coração que seu filho estude até a Universidade, para seu orgulho e de todos os Catarinenses.
Jaime João Pasqualini
Deputado
Se deputado não tem a função de conceder bolsa de estudo, pelo menos deveria ter oferecido essa resposta. Ou ainda, procurado se informar melhor onde e como alguém consegue uma bolsa. E não jogar a responsabilidade para outro. Mesmo que por 60 dias, Pasqualini está sendo pago para trabalhar.
6 de mai. de 2008
Amin vista Alesc
O ex-governador Esperidião Amin passou boa parte da manhã e da tarde de hoje (06/05) na Assembléia Legislativa. Ele foi prestigiar a posse dos deputados Jaime Pasqualini e Altair Silva, ambos do PP, que vão ocupar por dois meses as cadeiras de Joares Ponticelli e Reno Caramori, respectivamente. Pré-candidato a prefeito de Florianópolis ou governador do Estado, Amin ainda se reuniu com outros correligionários e cumprimentou quem passava pela sua frente.
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