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11 de mai. de 2010

Crack

Dunga apoia campanha da RBS:

Crack Nem Pensar!

Comissão de Segurança Pública da Alesc cumpre sua função

Com a prisão do ex-prefeito de Camburiú, Edson Olegário (PSDB), praticamente se encerra uma investigação que começou na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.

Em setembro de 2007, a Comissão ouviu vereadores e vítimas dos atentados e convocou autoridades, entre elas, o então chefe da Polícia Civil, Mauricio Eskudlark, que elegeu o delegado Renato Hendges para assumir a investigação. Foram realizadas mais duas audiências no âmbito da comissão para avaliar o caso. Em uma delas, no dia 6 de julho de 2009, Hendges fez apresentou um relatório parcial e não apresentou prazo para conclusão do trabalho.

“Acompanhamos esse caso passo a passo e felizmente a justiça está punindo os responsáveis", analisa o então presidente da comissão, deputado Dirceu Dresch (PT). Para o deputado Sargento Amauri Soares (PDT), vice-presidente, essa foi uma das poucas medidas promovidas pela comissão que teve consequência prática.

Taser e repressão

(foto: tarifazero.org)


A Polícia Militar de Florianópolis, sob comando do tenente-coronel Newton Ramlow, está inovando na repressão aos estudantes que protestam pela redução das tarifas de ônibus. Desde o primeiro dia da manifestação estão usando as "taser" - arma de eletrochoque - para espantar a gurizada.

Importada dos EUA, essa arma é considerada pelo governo e pelas forças de segurança como "não letal". No entanto, a experiência, mesmo nos Estados Unidos, mostra que isso não é verdade. Centenas de pessoas já morreram na América do Norte por causa da taser. Leia aqui (português) e aqui (inglês).

Lá fora como aqui também os policiais treinam e testam a arma em si próprios, portanto, são obrigados a sentir na própria pele a dor. Provavelmente, devem ficar com muita raiva e vontade de usar o brinquedinho. Veja o vídeo abaixo de treinamento americano: