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13 de abr. de 2010

Briga no Plenário

O tempo esquentou no Plenário da Assembleia Legislativa, nena tarde de terça-feira 13. Durante a votação do projeto de lei que concede gratuidade dos transportes coletivos públicos intermunicipais às pessoas maiores de 65 anos e renda inferior a dois salários mínimos, o deputado Antônio Aguiar (PMDB) cobrou a posição contrária de seu colega Reno Caramori (PP), conhecido por ser proprietário de uma empresa de ônibus. "Vossa Excelência vai votar contra só por causa das Reunidas?", questionou o peemedebista.

O progressista reagiu com firmeza pedindo seriedade e respeito às suas posições. Nilson Gonlçavez (PSDB) endossou às críticas contra Aguiar: "Vossa Excelência de vez em quando é muito mal educado", disparou.

Em tempo (1), de autoria do deputado César Souza Júnior (DEM), o projeto foi aprovado por maioria.

Em tempo (2), para a tristeza dos empresários de ônibus os deputados Sargento Soares (PDT) e Odete de Jesus (PRB) também pediram para projetos seus, que concede passagem gratuita à militares fardados, também seja aprovados.

2 de mar. de 2010

Deputados contestam avanços na segurança pública

O deputado Antônio Aguiar deve ter se arrependido de fazer o balanço positivo da segurança pública na Era Luiz Henrique da Silveira. O tema é o calcanhar-de aquiles do governo. De certo, fez o discurso apenas por uma imposição do cargo, líder do PMDB - partido do governador e do secretário da segurança.

Após seu pronunciamento, ele recebeu uma saraivada de críticas de oposicionistas, de diferentes partidos.

Pedro Uczai (PT) citou as fugas constantes de presos que aparecem nas manchetes de jornais e a insegurança enfrentada pelos próprios funcionários que trabalham nas penitenciárias. Ele criticou ainda o fato do secretário Ronaldo Benedet não comparecer à Assembleia Legislativa para fazer um debate e prestação de contas aos parlamentares. "Ele foge", acusou o petista. "Segurança pública não é prioridade em Santa Catarina".

O pedido de aberta de CPI para investigar denúncias de tortura no sistema prisional também foi lembrado por Uczai. Encabeçado pelo petista, o requerimento se encontra na Comissão de Constituição e Justiça a fim de se analisar a legalidade da retirada da assinatura de dois deputados.

Depois de conseguir as 14 assinaturas para abrir a CPI, o governo conseguiu fazer dois parlamentares optarem por retirar seus nomes, quando descobriu que a investigação poderia se enveredar para todos os aspectos da segurança pública, e se transformar na "CPI do Juízo Final".

Em seguida, o deputado-policial Sargento Amauri Soares (PDT) pediu dignidade aos funcionários do sistema. Desde maio de 2007, ele tem falado que os números da criminalidade, apesar de uma redução nos primeiros anos do governo, tende a aumentar. Entre os motivos, segundo o deputado, estão os salário e as condições de trabalho dos agentes. “Se não respeitar os servidores da segurança pública, está prejudicada a segurança da população, e esse governo tem humilhado, maltratado e desrespeitado os compromissos”, afirmou.

Onde fica essa Santa Catarina?

Debochado, o deputado-jornalista Kennedy Nunes (PP) fez uma análise, digamos, semiótica, dos problemas da segurança pública. Citando o caso do policial civil de Paulo Lopes, que afirmou engavetar todos os boletins de ocorrência, o deputado afirmou que os índices de criminalidades diminuíram porque a sociedade parou de registrar as ocorrências que sofre. "O cidadão por não ter a resposta da polícia investigativa não vai fazer o registro, e a central em Florianópolis, onde fica o político xerifão, vai começar a dizer que a criminalidade diminuiu. Porque de nada adianta.", argumentou.

"Governador Luiz Henrique, ou estão enganando o senhor muito bem, aliás, não é de hoje que estão enganando o senhor muito bem, ou nós estamos querendo saber onde é que fica essa Santa Catarina dos deputados governistas. Porque a minha não é", discursou.

Segundo o pepebista, só em Florianópolis são mais de 50 mil boletins de ocorrência sem solução.

Para contrapor, o deputado Dado Cherem (PSDB) tentou, em vão, amenizar as críticas, transferindo a culpa para a televisão e fazendo uma análise, digamos, mais social: "é um problema de todo o mundo e tem uma raiz muito mais profunda".

Ele responsabilizou quem tem o poder de formação e informação. Chegou a criticar o BBB e as novelas, que "criam um caldo cultural e levam à criminalidade". "Cadê o controle e a responsabilidade social de quem educa?", questionou.

Fotos: Miriam Zommer e Carlos Kilian / Divulgação Alesc

Aguiar faz balanço positivo da segurança catarinense

O líder do governo  PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Antonio Aguiar, fez um balanço quantitativo e positivo da segurança pública no Estado de Santa Catarina, na tarde de terça-feira (03/03). Lendo o discurso, o parlamentar apresentou números, porcentagens e feitos do governo Luiz Henrique da Silveira.

Entre os pontos fundamentais, segundo Aguiar, foi informado que nesse período a folha de pagamento na área mais que dobrou, chegando à R$ 72 milhões. Mais que dobrou também o número de vagas no sistema prisional.

O governo também criou comandos regionais, que, segundo o peemedebista, confere mais aproximação com a comunidade, além de desvincular o Corpo de Bombeiros da Polícia Miliar e o Instituto Geral de Perícia da Polícia Civil.

Ele citou ainda que nesse período foram contratados 5.300 profissionais para o sistema, em todas as corporações. E também "milhares" passaram por cursos de capacitação.

25 de nov. de 2009

Gonçalves critica Requião

Ontem (24/11), quando o líder do PMDB, deputado Antônio Aguiar, defendia a candidatura própria do partido para a Presidência da República no Plenário da Assembléia Legislativa, através do governador paranaense Roberto Requião, foi interrompido pelo aliado Nilson Gonçalves (PSDB).

O tucano chamou Requião de "desonesto", "medíocre" e governador "de poucas obras". Aguiar reclamou, dizendo que o aparte foi desrespeitoso.

A briga serviu de munição para o oposicionista Joares Ponticelli (PP) que assumiu a Tribuna logo em seguida. Para ele, a pré-candidatura de Requião é para "valorizar o passe" do PMDB junto ao governo federal.

A propósito, comentando notícia (aqui e aqui) publicada no jornal "Diário Catarinense" sobre o aumento da violência no Estado, Ponticelli declarou: "A única descentralização que esse governo conseguiu de verdade foi a da violência".