O atual titular da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Esporte de Florianópolis, Carlos Alberto Pereira da Silva (PMDB), também conhecido como Tucano, defende uma chapa para disputar a Prefeitura em 2012 com seu partido na cabeça e o PT de vice. Quer também o apoio do PDT, PSB, PTB e outros partidos menores.
Cabeçalho 1
Mostrando postagens com marcador PMDB. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PMDB. Mostrar todas as postagens
15 de mai. de 2011
8 de fev. de 2011
O apetite do PMDB II
Logo após assumir a presidência temporária da Assembleia Legislativa, o deputado Moacir Sopelsa recebeu a sua bancada - PMDB - para almoço. Além dos deputados eleitos, participaram também o deputado-suplente Edison Andrino e o ex-deputado Genésio Goulart, que não se candidatou em 2010.
No cardádio, a distribuição de cargos para as comissões da Alesc.
6 de dez. de 2010
5 de jul. de 2010
Nepotismo cruzado envolve família Nadal
Mulher do ex-deputado Herneus de Nadal, Laine Maria de Nadal, cumpre expediente, ou pelo menos está lotada, no gabinete do deputado Ronaldo Benedet (PMDB), na Assembleia Legislativa.
Nadal foi o deputado mais votado de Santa Catarina e ex-líder do PMDB e do governo. Atualmente, é um dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado.
Laine era lotada no próprio gabinete do ex-deputado até o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovar em 21/08/08, por unanimidade, a súmula vinculante que estabelece a proibição do nepotismo nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do país.
Como sua esposa não pode ser empregada no TCE, a família usa do chamado nepotismo cruzado para burlar a Justiça.
Veja no printscreen abaixo (os nomes dos outros servidores foram manipulados para não aparecer, mas o conteúde pode ser encontrado no site da Alesc):

Nadal foi o deputado mais votado de Santa Catarina e ex-líder do PMDB e do governo. Atualmente, é um dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado.
Laine era lotada no próprio gabinete do ex-deputado até o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovar em 21/08/08, por unanimidade, a súmula vinculante que estabelece a proibição do nepotismo nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do país.
Como sua esposa não pode ser empregada no TCE, a família usa do chamado nepotismo cruzado para burlar a Justiça.
Veja no printscreen abaixo (os nomes dos outros servidores foram manipulados para não aparecer, mas o conteúde pode ser encontrado no site da Alesc):

15 de jun. de 2010
Andrino solta o verbo contra Moreira e Luiz Henrique
"Aquela panacéia realizada ontem pela manhã aqui no Poder Legislativo não tem validade legal, jurídica e eleitoral. Quem decide dentro do PMDB não é Luiz XIV, XV ou XVI. É a convenção do PMDB que decide o seu futuro e presente. O Eduardo não tinha credencial para retirar sua pré-candidatura", disse se referindo ao ex-governador Luiz Henrique.
Para Andrino, LHS puxava a candidatura para baixo e "nunca deu uma declaração clara de apoio ao candidato escolhido pelas prévias" do PMDB. Segundo ele, a base do partido se sente traída, cabisbaixa e sem saber o que dizer.
Durante todo o momento ele se dirigiu aos deputados peemedebistas Rogério Peninha Mendonça e Renato Renato Hinnig - também apoiadores da candidatura própria do PMDB.
O pronunciamento de Andrino tomou todo o tempo da bancada. Confira a íntegra do discurso:
Foto: Divulgação Alesc
Troca de cargos
Em tom de brincadeira, o deputado Sargento Soares disse na reunião da Comissão de Constituição e Justiça, na manhã de terça-feira (15), que o acordo entre DEM e PMDB inclui a cessão dos cargos dos democratas na CCJ para os pemeedebistas - já que não tinha nenhum demo na reunião.
A vaga de César Souza Júnior (DEM) foi ocupada por Valdir Cobalchini (PMDB), pelo menos interinamente.
Desafeto de Luiz Henrique da Silveira (PMDB), o parlamentar vai gastar a semana para desgastar o PMDB.
A vaga de César Souza Júnior (DEM) foi ocupada por Valdir Cobalchini (PMDB), pelo menos interinamente.
Desafeto de Luiz Henrique da Silveira (PMDB), o parlamentar vai gastar a semana para desgastar o PMDB.
4 de mai. de 2010
Andrino critica diretoria da Casan
Dirigindo-se à deputada Ada de Luca, mulher do presidente da Casan, o deputado Edison Andrino, criticou a tentativa da diretoria da empresa em dividir parte dos lucros, de quase R$ 2 milhões, entre a diretoria. Para o deputado, Santa Catarina, que tem um dos piores índices de saneamento básico do país, não pode se dar ao luxo de usar esse dinheiro para o benefícios de poucos. Ele defendeu o uso dos recursos para amenizar os problemas de saneamento no Estado. Além do mais, disse, "eles [os diretores] já ganham bons salários".
Andrino pediu uma investigação sobre os balancetes financeiros da empresa. Ele não acredita nos valores divulgados.
O deputado ainda insinuou que as finanças da empresa são usadas para influenciar campanhas eleitorais. Em novembro de 2007, foi sepultada a tentativa de criação de uma CPI para apurar compra de votos pela estatal em favor da deputada Ada.
Andrino, Ada e Valmor de Luca, presidente da Casan, são todos do PMDB.
* Atualização às 16 horas:
O deputado Joares Ponticelli pediu a reabertura da CPI da Casan.
Andrino pediu uma investigação sobre os balancetes financeiros da empresa. Ele não acredita nos valores divulgados.
O deputado ainda insinuou que as finanças da empresa são usadas para influenciar campanhas eleitorais. Em novembro de 2007, foi sepultada a tentativa de criação de uma CPI para apurar compra de votos pela estatal em favor da deputada Ada.
Andrino, Ada e Valmor de Luca, presidente da Casan, são todos do PMDB.
* Atualização às 16 horas:
O deputado Joares Ponticelli pediu a reabertura da CPI da Casan.
13 de abr. de 2010
Pé na bunda
Os tucanos, que ora ocupam a direção majoritária da tríplice aliança no governo, estão morrendo de vontade de "limpar" o PMDB da administração.
23 de mar. de 2010
Luiz Henrique solitário
O governador Luiz Henrique da Silveira está encurralado. No ocaso de seu governo, está sozinho. Dentro de seu próprio partido ninguém o escuta mais. Para implodir a candidatura própria do PMDB, lançou o neonato peemedebista Dário Berger - aquele que de vez em quando governa Florianópolis.
Abre parêntese. Seu intento é manter a tríplice aliança (DEM, PSDB e PMDB) para facilitar sua candidatura ao Senado Federal. Com os Democratas na cabeça da chapa majoritária. Esse é o acordo acertado no passado - não muito distante - entre ele e Jorge Bornhausen. Fecha parêntese.
Mas boa parte do partido não gostou da atitude. Aliás, boa parte do partido não gosta de Berger. A começar pelo presidente, o ex-governador Eduardo Pinho Moreira, e o secretário-geral, deputado Renato Hinnig
Maior partido de SC e do país, o PMDB não admite não ter candidatura própria no Estado. E Pinho Moreira, depois de esquentar a cadeira da governância por alguns meses, quer voltar ao posto.
O apoio à Dário Berger é uma faca de dois gumes. Por um lado, LHS reforça sua batalha para implodir as prévias e a candidatura própria, mas, por outro, joga o PMDB nos braços da presidencíável Dilma Rousseff. Luiz Henrique já declarou antecipadamente apoio à José Serra - uma forte demonstração de apreço aos outros grandes partidos da tríplice. Mas Dário está de mãos dadas com o PT nacional da mesma forma que Pinho Moreira. Ou seja, joga com Dário para manter a tríplice, mas acaba deixando o PT nacional como única alternativa do PMDB catarinense.
Seu plano de manter a tríplice e se consagrar como candidato a senador mais votado do Estado está fazendo água. Primeiro porque seu próprio partido o desafia com o lançamento da pré-candidatura ao Senado do ex-governador Paulo Afonso, que também é aliado do governdo federal.
Segundo porque com a debandada do DEM, que não encontrou garantias de apoio no PMDB e no PSDB à candidatura majoritária de Raimundo Colombo, foi lançada a candidatura à senador do empresário e comunicador César Souza, o Pai - que já foi um dos deputados mais votados. Por fim, há ainda os candidatos da oposição: Cláudio Vignatti (PT) e Esperidião Amin (PP).
Duas vagas e cinco fortes concorrentes.
Toda essa complicação pode fazer LHS desistir do Senado.
Nos corredores da Assembleia Legislativa, escuta-se a história de que o presidente da Câmara dos Deputados e do diretório nacional do PMDB, deputado Michel Temer, ofereceu uma saída honrosa para Luiz Henrique. Lhe entrega um ministério, ele desiste da candidatura ao Senado e acaba apoiando a candidata do presidente Lula, da qual Temer quer ser vice.
Mais: com a previsão de deixar o governo no dia 24 de março, antes do julgamento do vice Leonel Pavan, marcado para o dia 30, Luiz Henrique pode afrontar o Judiciário. Com essa manobra, o processo é remetido imediatamente ao Supremo Tribunal Federal, pois Pavan assume a condição de governador titular. Assim, paga a dívida que tem com Pavan, que ajudou em sua absolvição no julgamento de 2008, mas desacata o Judiciário catarinense.
São tempos difícis para Luiz Henrique - que durante sete anos e três meses comprou novos aliados e traiu antigos amigos e agora se vê com dificuldades em conquistar uma vaga no Senado.
Abre parêntese. Seu intento é manter a tríplice aliança (DEM, PSDB e PMDB) para facilitar sua candidatura ao Senado Federal. Com os Democratas na cabeça da chapa majoritária. Esse é o acordo acertado no passado - não muito distante - entre ele e Jorge Bornhausen. Fecha parêntese.
Mas boa parte do partido não gostou da atitude. Aliás, boa parte do partido não gosta de Berger. A começar pelo presidente, o ex-governador Eduardo Pinho Moreira, e o secretário-geral, deputado Renato Hinnig
Maior partido de SC e do país, o PMDB não admite não ter candidatura própria no Estado. E Pinho Moreira, depois de esquentar a cadeira da governância por alguns meses, quer voltar ao posto.
O apoio à Dário Berger é uma faca de dois gumes. Por um lado, LHS reforça sua batalha para implodir as prévias e a candidatura própria, mas, por outro, joga o PMDB nos braços da presidencíável Dilma Rousseff. Luiz Henrique já declarou antecipadamente apoio à José Serra - uma forte demonstração de apreço aos outros grandes partidos da tríplice. Mas Dário está de mãos dadas com o PT nacional da mesma forma que Pinho Moreira. Ou seja, joga com Dário para manter a tríplice, mas acaba deixando o PT nacional como única alternativa do PMDB catarinense.
Seu plano de manter a tríplice e se consagrar como candidato a senador mais votado do Estado está fazendo água. Primeiro porque seu próprio partido o desafia com o lançamento da pré-candidatura ao Senado do ex-governador Paulo Afonso, que também é aliado do governdo federal.
Segundo porque com a debandada do DEM, que não encontrou garantias de apoio no PMDB e no PSDB à candidatura majoritária de Raimundo Colombo, foi lançada a candidatura à senador do empresário e comunicador César Souza, o Pai - que já foi um dos deputados mais votados. Por fim, há ainda os candidatos da oposição: Cláudio Vignatti (PT) e Esperidião Amin (PP).
Duas vagas e cinco fortes concorrentes.
Toda essa complicação pode fazer LHS desistir do Senado.
Nos corredores da Assembleia Legislativa, escuta-se a história de que o presidente da Câmara dos Deputados e do diretório nacional do PMDB, deputado Michel Temer, ofereceu uma saída honrosa para Luiz Henrique. Lhe entrega um ministério, ele desiste da candidatura ao Senado e acaba apoiando a candidata do presidente Lula, da qual Temer quer ser vice.
Mais: com a previsão de deixar o governo no dia 24 de março, antes do julgamento do vice Leonel Pavan, marcado para o dia 30, Luiz Henrique pode afrontar o Judiciário. Com essa manobra, o processo é remetido imediatamente ao Supremo Tribunal Federal, pois Pavan assume a condição de governador titular. Assim, paga a dívida que tem com Pavan, que ajudou em sua absolvição no julgamento de 2008, mas desacata o Judiciário catarinense.
São tempos difícis para Luiz Henrique - que durante sete anos e três meses comprou novos aliados e traiu antigos amigos e agora se vê com dificuldades em conquistar uma vaga no Senado.
18 de mar. de 2010
O PMDB sangra em público
Durante a sessão da manhã de quinta-feira 18, deputados do PMDB e PSDB na Assembleia Legislativa se uniram para atacar o secretário de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, Valter Gallina, do PMDB. Renato Hinnig (PMDB) foi o primeiro a levantar a bola, acusando Galina de usar a secretaria para atender "apenas aqueles que lhe são simpáticos".
Ex-vereador, José Natal (PSDB) reclamou que os deputados da Grande Florianópolis não são convidados para as atividades na região, como ele próprio, Hinnig e Marcos Vieira (PSDB). "Quem não manda é o governador, quem manda é o secretário", disparou.
O líder peemedebista na Alesc, Antônio Aguiar, reforçou o ataque e continuou os disparos. "Os senhores podem ficar calmos que Galina sai até o final do mês", disse sorrindo.
Ex-vereador, José Natal (PSDB) reclamou que os deputados da Grande Florianópolis não são convidados para as atividades na região, como ele próprio, Hinnig e Marcos Vieira (PSDB). "Quem não manda é o governador, quem manda é o secretário", disparou.
O líder peemedebista na Alesc, Antônio Aguiar, reforçou o ataque e continuou os disparos. "Os senhores podem ficar calmos que Galina sai até o final do mês", disse sorrindo.
2 de mar. de 2010
Aguiar faz balanço positivo da segurança catarinense
O líder do governo PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Antonio Aguiar, fez um balanço quantitativo e positivo da segurança pública no Estado de Santa Catarina, na tarde de terça-feira (03/03). Lendo o discurso, o parlamentar apresentou números, porcentagens e feitos do governo Luiz Henrique da Silveira.
Entre os pontos fundamentais, segundo Aguiar, foi informado que nesse período a folha de pagamento na área mais que dobrou, chegando à R$ 72 milhões. Mais que dobrou também o número de vagas no sistema prisional.
O governo também criou comandos regionais, que, segundo o peemedebista, confere mais aproximação com a comunidade, além de desvincular o Corpo de Bombeiros da Polícia Miliar e o Instituto Geral de Perícia da Polícia Civil.
Ele citou ainda que nesse período foram contratados 5.300 profissionais para o sistema, em todas as corporações. E também "milhares" passaram por cursos de capacitação.
Entre os pontos fundamentais, segundo Aguiar, foi informado que nesse período a folha de pagamento na área mais que dobrou, chegando à R$ 72 milhões. Mais que dobrou também o número de vagas no sistema prisional.
O governo também criou comandos regionais, que, segundo o peemedebista, confere mais aproximação com a comunidade, além de desvincular o Corpo de Bombeiros da Polícia Miliar e o Instituto Geral de Perícia da Polícia Civil.
Ele citou ainda que nesse período foram contratados 5.300 profissionais para o sistema, em todas as corporações. E também "milhares" passaram por cursos de capacitação.
11 de fev. de 2010
PMDB em choque

Os peemedebistas Edison Andrino e Manoel Mota se estranharam nessa quinta-feira (11) no Plenário. Enquanto o primeiro queria discutir os problemas do PMDB com as portas abertas e escancaradas, o segundo queria que o debate ficasse apenas entre quatro paredes.
Não adiantou muito o esforço de Mota. Desde o começo da semana, Andrino está em batalha contra a direção do partido em Florianópolis, em defesa da candidatura de Eduardo Pinho Moreira, ex-governo e presidente estadual do PMDB, e contrário à pré-candidatura de Dário Berger, prefeito da Capital.
25 de nov. de 2009
Gonçalves critica Requião
Ontem (24/11), quando o líder do PMDB, deputado Antônio Aguiar, defendia a candidatura própria do partido para a Presidência da República no Plenário da Assembléia Legislativa, através do governador paranaense Roberto Requião, foi interrompido pelo aliado Nilson Gonçalves (PSDB).
O tucano chamou Requião de "desonesto", "medíocre" e governador "de poucas obras". Aguiar reclamou, dizendo que o aparte foi desrespeitoso.
A briga serviu de munição para o oposicionista Joares Ponticelli (PP) que assumiu a Tribuna logo em seguida. Para ele, a pré-candidatura de Requião é para "valorizar o passe" do PMDB junto ao governo federal.
A propósito, comentando notícia (aqui e aqui) publicada no jornal "Diário Catarinense" sobre o aumento da violência no Estado, Ponticelli declarou: "A única descentralização que esse governo conseguiu de verdade foi a da violência".
O tucano chamou Requião de "desonesto", "medíocre" e governador "de poucas obras". Aguiar reclamou, dizendo que o aparte foi desrespeitoso.
A briga serviu de munição para o oposicionista Joares Ponticelli (PP) que assumiu a Tribuna logo em seguida. Para ele, a pré-candidatura de Requião é para "valorizar o passe" do PMDB junto ao governo federal.
A propósito, comentando notícia (aqui e aqui) publicada no jornal "Diário Catarinense" sobre o aumento da violência no Estado, Ponticelli declarou: "A única descentralização que esse governo conseguiu de verdade foi a da violência".
20 de out. de 2009
Andrino (e o PMDB) defende Paulo Afonso
O deputado Edison Andrino (PMDB) saiu em defesa do seu correligionário, o ex-governador Paulo Afonso Evangelista Vieira , que recentemente teve seus direitos políticos cassados por cinco anos e está proibido de ocupar função pública, por determinação da Justiça. Para ele, foi uma "decisão severa", pois é uma pena que "está acabando praticamente com sua vida". Segundo Andrino, seu pronunciamento era em nome da bancada peemedebista.
O ex-prefeito de Florianópolis contou sua história quando também foi processado por improbidade administrativa porque no ocaso de seu mandato contratou 43 funcionários (cozinheiras para creches e enfermeiras para posto de saúde). Segundo ele próprio, "atitudes semelhantes" às de Paulo Afonso.
Ele viveu 15 anos com esse fantasma até o Ministério Público pedir arquivamento. Eleito deputado federal, o fantasma voltou à tona e só desapareceu de novo quando o mandato no Congresso terminou, e o processo já havia extinto.
Seu pronunciamento na tarde terça-feira (20) foi seguido foi uma fila de apartes.
Primeiro, o líder do PMDB, deputado Antônio Aguiar: "sem dúvida nenhuma a Justiça exagerou na dose". Ele disse ainda que durante todos esses anos várias gratificações foram dadas e ninguém sofreu pena nenhuma.
Depois, o líder do governo, deputado Eliseu Mattos (PMDB), chamou as atitudes do ex-governador de "crime de interpretação" e considerou a penalidade é "muito alta". Ele mesmo se corrigiu em seguida.
O deputado Renato Hining (PMDB) reforçou a certeza do partido de que a decisão vai ser revertida na Justiça.
Por fim, até a deputada petista Ana Paula Lima expressou sua solidariedade. "Daqui a pouco pode ser qualquer um de nós", alertou, "coorporativamente" falando.
O ex-prefeito de Florianópolis contou sua história quando também foi processado por improbidade administrativa porque no ocaso de seu mandato contratou 43 funcionários (cozinheiras para creches e enfermeiras para posto de saúde). Segundo ele próprio, "atitudes semelhantes" às de Paulo Afonso.
Ele viveu 15 anos com esse fantasma até o Ministério Público pedir arquivamento. Eleito deputado federal, o fantasma voltou à tona e só desapareceu de novo quando o mandato no Congresso terminou, e o processo já havia extinto.
Seu pronunciamento na tarde terça-feira (20) foi seguido foi uma fila de apartes.
Primeiro, o líder do PMDB, deputado Antônio Aguiar: "sem dúvida nenhuma a Justiça exagerou na dose". Ele disse ainda que durante todos esses anos várias gratificações foram dadas e ninguém sofreu pena nenhuma.
Depois, o líder do governo, deputado Eliseu Mattos (PMDB), chamou as atitudes do ex-governador de "crime de interpretação" e considerou a penalidade é "muito alta". Ele mesmo se corrigiu em seguida.
O deputado Renato Hining (PMDB) reforçou a certeza do partido de que a decisão vai ser revertida na Justiça.
Por fim, até a deputada petista Ana Paula Lima expressou sua solidariedade. "Daqui a pouco pode ser qualquer um de nós", alertou, "coorporativamente" falando.
16 de out. de 2009
Tramitação relâmpago e tinta da caneta
Apesar da aprovação relâmpago, o projeto de lei que prevê o uso de 0,3% do Fundo Social para o financiamento de bolsas de estudo integral em instituições de ensino superior do sistema Acafe e particulares recebeu forte desaprovação dos partidos aliados. De autoria do governador em exercício e presidente da Assembleia Legislativa, o tucano Jorginho Mello, o PL nº 426/09 foi aprovado em menos de 24 horas - um recorde do Legislativo.
Deputados do PMDB e do próprio PSDB estavam pouco a vontade com a tramitação e a sua consequente aprovação. Temem que projetos desse tipo esvaziem a tinta da caneta do atual e do próximo governador, que pode ser dos dois partidos. Como o dinheiro do Fundo Social é usado de forma soberana pelo Executivo e serve até para privilegiar demandas paroquiais de parlamentares, PMDB e PSDB vêem a proposta de Jorginho como um precedente perigoso.
Muitos insistiram para o deputado Sargento Soares (PDT) fazer pedido vistas na Comissão de Constituição e Justiça, a fim de atrasar o processo, pois não faz parte da concertação governamental e, teoricamente, não tinha nada a perder. O que eles não contavam é que Soares apoiava o projeto.
Deputados do PMDB e do próprio PSDB estavam pouco a vontade com a tramitação e a sua consequente aprovação. Temem que projetos desse tipo esvaziem a tinta da caneta do atual e do próximo governador, que pode ser dos dois partidos. Como o dinheiro do Fundo Social é usado de forma soberana pelo Executivo e serve até para privilegiar demandas paroquiais de parlamentares, PMDB e PSDB vêem a proposta de Jorginho como um precedente perigoso.
Muitos insistiram para o deputado Sargento Soares (PDT) fazer pedido vistas na Comissão de Constituição e Justiça, a fim de atrasar o processo, pois não faz parte da concertação governamental e, teoricamente, não tinha nada a perder. O que eles não contavam é que Soares apoiava o projeto.
18 de ago. de 2009
PT e PMDB juntos?
A presidente do PT catarinense, Luci Choinacki, admitiu que o partido pode apoiar a candidatura do PMDB, no Estado, caso a direção nacional indique essa decisão. Vão colocar em risco a eleição da senadora Ideli Salvatti, a primeira liderança petista com chances reais de vitória, em nome da aliança do PMDB com Dilma Roussef - a presidenciável preferida de Lula. A confissão foi feita durante almoço da bancada do PT, na Alesc.
23 de abr. de 2009
Dário assopra as 43 velinhas do PMDB
Ficou faltando o presidente Eduardo Pinho Moreira - o candidato do partido para 2010.
Foto: Carlos Kilian / Divulgação Alesc [clique para ampliar]
17 de mar. de 2009
Herneus de Nadal vai assumir vaga no TCE

Durante o anúncio, Herneus estava sentado nas cadeiras disponilizadas à imprensa e tinha acabado de conceder entrevista ao jornalista Roberto Azevedo. O deputado-suplente Lício Silveira.
O cargo cabe ao Legislativo, que tinha o PMDB como o partido da vez. Em sua quinta legislatura seguida, Herneus foi o deputado mais votado para o período 2007/2011.
11 de mar. de 2009
Uma denúncia, a platéia silenciosa e a polêmica barulhenta
Por pelo menos um minuto e vinte segundos a Assembléia ficou em silêncio para ouvir a gravação do tenente-coronel Newton divulgada durante o pronunciamento de Sargento Soares. Jornalistas que estavam na sala de imprensa voltaram para perto do plenário. A deputada Ana Paula Lima (PT) saiu correndo do banheiro a tempo de assistir um trecho do vídeo. Por outro lado, o deputado Renato Hinnig (PMDB) saiu de fininho durante a reprodução do filme. Os outros peemedemistas já tinham se retirado para não reforçar a polêmica.
Sobrou para o deputado-suplente Elizeu Mattos (PMDB), seguido depois por Manoel Mota (líder do PMDB), que voltou mais tarde para o plenário, e o deputado-suplente José Natal (PSDB) fazer a defesa de Dário. Ao lado de Soares, se manifestaram Kennedy Nunes, Joares Ponticelli, que apresentou outro vídeo denúncia, e Silvio Dreveck (líder), todos do PP.
Depois de esgotar todos os espaços, o debate se estendeu para o microfone de apartes que, em tese, não servem para discutir o mérito das questões. De um em um minuto, os deputados defenderam suas teses com a complacência da Presidência da Mesa, ora ocupada pela peemedebista Ada de Luca. Houve questionamento das condutas e esclarecimentos pelos técnicos - e uma rusga entre Soares e a presidente.
Na verdade, os governistas confundiram o alvo da denúncia. Enquanto o sargento queria mostrar sua desaprovação com a atitude do ex-major, os deputados do PMDB viam na denúncia um ataque ao prefeito Dário Berger. Mais: viam uma tentativa de impugnar o seu mandato, como o PP fez com o mandato de Luiz Henrique. Soares esclareceu, ajudado pelo Professor Grando (PPS), prometeu retomar a polêmica no dia seguinte e ainda reclamou da posição dos governistas.:“É interessante que no Brasil quem denuncia é que acaba sendo investigado, e não o denunciado”. "Como acontece na PM", emendou.
Sobrou para o deputado-suplente Elizeu Mattos (PMDB), seguido depois por Manoel Mota (líder do PMDB), que voltou mais tarde para o plenário, e o deputado-suplente José Natal (PSDB) fazer a defesa de Dário. Ao lado de Soares, se manifestaram Kennedy Nunes, Joares Ponticelli, que apresentou outro vídeo denúncia, e Silvio Dreveck (líder), todos do PP.
Na verdade, os governistas confundiram o alvo da denúncia. Enquanto o sargento queria mostrar sua desaprovação com a atitude do ex-major, os deputados do PMDB viam na denúncia um ataque ao prefeito Dário Berger. Mais: viam uma tentativa de impugnar o seu mandato, como o PP fez com o mandato de Luiz Henrique. Soares esclareceu, ajudado pelo Professor Grando (PPS), prometeu retomar a polêmica no dia seguinte e ainda reclamou da posição dos governistas.:“É interessante que no Brasil quem denuncia é que acaba sendo investigado, e não o denunciado”. "Como acontece na PM", emendou.
5 de out. de 2008
[Eleições 2008] PMDB é, de novo, o grande vitorioso
O PMDB foi o partido que mais ganhou prefeituras "por toda Santa Catarina". Para a felicidade do governador Luiz Henrique da Silveira e do presidente do partido Eduardo Pinho Moreira.
Esse resultado sedimenta e fortalece a candidatura Pinho Moreira para o governo do Estado, em 2010. Comparando com 2004, PMDB diminuiu o número de prefeituras. Mas nada significativo. O PP teve um queda brusca. Em 2004, elegeu 70 prefeitos; agora só conquistou 55 prefeituras. Mesma assim continua em segundo lugar.
Apenas o PT e o PSDB tiveram um crescimento razoável. O partido do Lula pulou de 24 prefeituras para 33. E o partido de FHC foi de 26 para 36.
PMDB 111
PP 55
DEM 43
PSDB 36
PT 33
PPS 5
PTB 3
PDT 2
PR 2
PSB 1
Esse resultado sedimenta e fortalece a candidatura Pinho Moreira para o governo do Estado, em 2010. Comparando com 2004, PMDB diminuiu o número de prefeituras. Mas nada significativo. O PP teve um queda brusca. Em 2004, elegeu 70 prefeitos; agora só conquistou 55 prefeituras. Mesma assim continua em segundo lugar.
Apenas o PT e o PSDB tiveram um crescimento razoável. O partido do Lula pulou de 24 prefeituras para 33. E o partido de FHC foi de 26 para 36.
PMDB 111
PP 55
DEM 43
PSDB 36
PT 33
PPS 5
PTB 3
PDT 2
PR 2
PSB 1
Assinar:
Postagens (Atom)