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16 de abr. de 2011

Uso de escola estadual pela Alesc repercute na Folha SP


A transferência da Escola Celso Ramos para a Assembleia Legislativa está rendendo, agora, em nível nacional. O assunto foi matéria na "Folha de São Paulo" de 16 de abril (sábado):

Greve dos usuários: utopia ou necessidade?

Greve dos usuários do transporte coletivo: utopia ou necessidade? Compartilho a reflexão da jornalista Elaine Tavares:

Neste domingo, dia 17 de abril, o governo municipal, do omisso prefeito Dário Berger, estabelecerá nova tarifa para o transporte coletivo. Passará dos três reais (3,21). A medida é um tapa na cara das pessoas que usam o ônibus em Florianópolis, pois, afinal, ao preço de hoje, o serviço é de última categoria. Os ônibus são velhos, os horários são poucos, as esperas longas, e os empresários enchem baús de dinheiro com a super lotação.

Experimente entrar no terminal urbano no final da tarde. Tu terás a visão do inferno. Filas intermináveis, gente desolada, pessoas que só chegarão as suas casas duas horas ou mais depois. Um desastre de administração. Um escândalo cotidiano que não aparece no jornal nem na TV. Duvido que o próprio diabo, em pessoa, aguentasse. Os usuários são não-seres, não-pessoas, não-sujeitos, não importam para a administração. A cidade é feita, pensada, planejada para os carros. Os que não os têm, que se danem.

Angola: Armas das empresas de segurança são ilegais

Compartilho entrevista com chefe militar da Polícia de Angola:

O segundo comandante geral da Polícia, Paulo de Almeida (na hoto), voltou a falar da actividade desenvolvida pelas empresas de segurança privada. Para ele, as mesmas estão a margem da lei, tudo porque as armas que usam são ilegais.

P-Nas empresas de segurança, o que mais vos preocupa?

Uma empresa de segurança deve ter capacidade para funcionar e deve ter condições estruturais para o fazer. O pessoal para segurança deve ser estritamente seleccionado, não deve ter cadastro. Eles devem ter uma formação, não digo militar, mas uma formação cívica, ética e profissional que lhes permita enquadrarem-se devidamente nos princípios deontológicos da sua actividade. E, por último, temos de definir que tipo de equipamento devem ter os seguranças privados, senão, teremos seguranças equipados da mesma forma que as forças do Estado. Isto é o que queremos rever. Não são medidas fora do comum em Angola, é aquilo que existe na generalidade dos países. Não podemos ter uma segurança privada que use armas de guerra. Não podemos ter uma segurança privada que não respeite o código de estrada.