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14 de jun. de 2012

Presidente da Acors, coronel Schauffert faz um desabafo

Divulgação Alesc
Esvaziada e burocrática, a audiência para discutir a insegurança pública na Grande Florianópolis, realizada em Palhoça pela Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, teve um único momento que fugiu do script*.

O coronel Fred Harry Schauffert, comandante da 11ª Região da Polícia Militar, que engloba as principais unidades da região continental da Grande Florianópolis, fez um desafabo sobre a situação da instituição e defendeu uma mudança drástica e radical em todo sistema de segurança pública do Brasil.

Logo no começo, o coronel começou criticando a ausência da comunidade na audiência, e lembrou o artigo 144 da Constituição Federal, que diz que a segurança pública é "dever do Estado" e "responsabilidade de todos". Mais: defendeu a reformulação de todo o sistema penal e processual penal do país para se aumentar o poder de polícia. "Ou estaremos fadados ao insucesso", sentenciou no alto de seus 36 anos e seis meses de efetivo trabalho na PM.

1 de set. de 2011

Audiência para discutir pauta dos servidores da segurança pública vira lavação de roupa suja

Pensada para discutir a pauta de reivindicação dos servidores da segurança pública, a audiência realizada na Assembleia Legislativa, na noite de quarta-feira 31/08, acabou em conflito. Pouco se discutiu sobre salários e plano de carreira.

O deputado-delegado Maurício Eskudlark foi quem deu o tom da mudança de rumo da audiência. Colocou o ponto de vista da categoria sobre a usurpação de função da Polícia Militar no âmbito da Civil. Mas coube ao presidente da Associação dos Delegados (Adepol), Renato Hendges, colocar o bode nada sala. Segundo ele, estão ocorrendo situações que colocam em confronto as instituições. "Não são casos pontuais. Todos os dias a Polícia Militar está fazendo ações fora de suas atribuições. Isso ainda vai acabar em tragédia", disse, sem deixar claro que isso é uma denúncia ou ameaça. "O que mais vê é desintegração das polícias", resumiu.

Hendges enumerou algumas ações que ele considera roubo de atribuições. Também citou casos de procedimentos preenchidos de forma errada. Ele prometeu fazer chegar até a Organização dos Estados Americanos (OEA) dossiê com supostos atentados à Constituição.

Incomodado com as denúncias contra a Polícia Militar, o presidente da Associação de Oficiais (Acors), coronel Fred Harry Schauffert, censurou o delegado Hendges por sua postura adotada na audiência e em outras manifestações públicas. “Os militares se sentem profundamente ofendidos. Ele poderia se dirigir à instituição de forma diplomática e através dos canais legais”, desabafou.

29 de jul. de 2011

A briga entre a cúpula da PC e da PM e o oportunismo

Denúncias por "usurpação de função" contra policiais militares produzidas pela Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) entregues ao Tribunal de Justiça. Assunto é repercutido na Rádio CBN com entrevista do presidente da Adepol, delegado Renato Hendges, e do presidente da Associação dos Oficiais (Acors), coronel Fred Harry Schauffert. Ninguém da Secretaria da Segurança Pública ou algum cargo comissionado do governo do Estado se manifestou até agora.

É interessante a manifestação das associações classistas e não das autoridades instituídas. Ouso dizer que essa não é uma briga operacional, mas uma briga de categorias, delegados x oficiais, e, em última estância, uma briga de poder e de salários.

Alguns perguntas sem resposta: Por que não apresentaram esse dossiê contra irregularidades contra os militares antes? Isso também não configura crime? Há uma fábrica de dossiê na Polícia Civil esperando momentos oportunos?