O governo do Estado encaminhou dois projetos de lei para a Assembleia Legislativa que fazem homenagem a policiais rodoviários estaduais mortos em acidente de trânsito durante serviço. O fato aconteceu no dia 3 de março, em Alfredo Wagner, na Grande Florianópolis, e vitimou três integrantes da Polícia Militar Rodoviária (PMRv): o coronel Paulo Ekke Moukarzel (comandante da PMRv), o major Claudio de Oliveira Nolasco e o sargento Oliveira Ribeiro da Silva Filho.
O Projeto de Lei 0320.3/2010 denominha o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, em Florianópolis, de “Coronel PM Paulo Ekke Moukarzel” e o PL 0320.3/2010 nomeia a 3ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária, em Blumenau, de “Major PM Cláudio de Oliveira Nolasco”. No entanto, o governo não faz, até agora, nenhuma homenagem ao sargento Oliveira Ribeiro da Silva Filho, falecido no mesmo acidente.
Os dois homenageados fazem parte da carreira de oficiais e o último, da carreira de praças. Até no caixão, praças e oficiais são tratados com discriminação.
Cabeçalho 1
19 de out. de 2010
13 de out. de 2010
Carta aberta ao presidente Carlos Lupi, por Hilário Scherner
A seguir carta do pedetista Hilário Scherner, ex prefeito de Paraíso (Extremo-oeste catarinense), dirigida ao ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT):
Carta aberta ao presidente Carlos Lupi
Caro Presidente,
Quando o saudoso Leonel Brizola alçou o companheiro à condição de 1º vice-presidente nacional do nosso partido, por certo, ele tinha suas razões, merecendo registro a relação de confiança e a convicção do líder de que Vossa Excelência estava qualificado para as tarefas de construção e de fortalecimento da organização partidária que integramos. De lá para cá, diante dos sucessivos fracassos eleitorais do PDT, pode-se dizer que foi um erro permitir que a Secretaria Geral exercesse a titularidade das atribuições que, um dia, Brizola lhe outorgara. Talvez tenha chegado o momento de Vossa Excelência, como dirigente sério, avocar para sí a missão para a qual foi designado, ao invés de confiar tais tarefas para políticos medíocres e burocratas fisiológicos.
11 de out. de 2010
PDT catarinense diminui. E Maneca afunda o partido
Sob a batuta de Manoel Dias, o PDT catarinense diminuiu. Nas eleições de 2010, só elegeu um deputado estadual. Sargento Soares, líder da bancada na Assembleia Legislativa, se reelegeu. Dagomar Carneiro chegou perto, mas não entrou por insuficiência de votos na legenda.
Chegou perto de eleger um deputado federal: Sargento Sobrinho, que como Soares também é ligado à Aprasc, ficou na primeira suplência da coligação - integrada pelo PP e PT do B.
Pior, o PDT não conseguiu a tão almejada vice-governância, através da aliança com o PP de Angela Amin. E, por tabela, não conseguiu segurar os progressistas e a família Amin em apoio à Dilma Rousseff no segundo turno. O argumento de Maneca para fazer essa aliança foi justamente obter o apoio do PP para o PT nacional. Mas isso não se concretizou.
Chegou perto de eleger um deputado federal: Sargento Sobrinho, que como Soares também é ligado à Aprasc, ficou na primeira suplência da coligação - integrada pelo PP e PT do B.
Pior, o PDT não conseguiu a tão almejada vice-governância, através da aliança com o PP de Angela Amin. E, por tabela, não conseguiu segurar os progressistas e a família Amin em apoio à Dilma Rousseff no segundo turno. O argumento de Maneca para fazer essa aliança foi justamente obter o apoio do PP para o PT nacional. Mas isso não se concretizou.
10 de out. de 2010
Que é Tiririca diante de um Paulo Bauer?
Publico a seguir a íntegra do artigo do professor Rodrigo Guidini Sonni:
Que é Tiririca diante de um Paulo Bauer? Ou em Santa Catarina os palhaços somos nós
O fenômeno da eleição do palhaço Tiririca para deputado federal por São Paulo – com mais de 1,3 milhão de votos – não é uma novidade na política brasileira. Nas duas últimas eleições pelo mesmo Estado, os deputados mais votados foram Enéas Carneiro e Clodovil Hernandes, para ficar em exemplos reais e próximos. Também é similar ao tipo de voto de “Cacarecos” e “Macacos Tiãos”, na época da cédula. Trata-se de uma espécie de voto de protesto às avessas, em que a maior parte do eleitorado deposita o voto naquilo que foge do estereótipo do político tradicional. No caso específico de Tiririca devemos levar em conta ainda a genial tirada – do ponto de vista da propaganda – “pior do que tá não fica”.
Muitos de nós temos responsabilidade nisso. Ou alguns não repetem o tempo todo que a política institucional é uma coisa ruim, feita por gente corrupta e mentirosa? Ao eleitor, o candidato pareceu ao menos ser sincero e irreverente – em tempos que o moralismo e o politicamente correto dão o tom conservador e monótono da política.
9 de out. de 2010
PCP quer polícias com direito à greve
O Partido Comunista Português vai presidir a comissão eventual de revisão constitucional. O grupo vai ser integrado por 30 deputados e vai funcionar por um período de 120 dias, renováveis.
É a primeira vez que um partido para além do Partido Socialista e Partido Social Democrata preside a uma comissão eventual de revisão constitucional.
Entre as propostas do PCP, está a garantida do direito à greve das polícias.
Leia a notícia:
É a primeira vez que um partido para além do Partido Socialista e Partido Social Democrata preside a uma comissão eventual de revisão constitucional.
Entre as propostas do PCP, está a garantida do direito à greve das polícias.
Leia a notícia:
5 de out. de 2010
Deputado federal eleito, Agostini denuncia corrupção nas eleições
Integrante da tríplice aliança, o deputado federal eleito Onofre Agostini (DEM) e ex-secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável reclamou do poder econômico usado durante essa campanha eleitoral de 2010. "Jamais vi em toda minnha vida pública tamanha corrupação em uma eleição", declarou o parlamentar, que está desde 1991 na Assembleia Legislativa, em sua quinta legislatura, e que também já foi prefeito de Curitibanos.
Com essa situação, Agostini está perdendo a confiança na Justiça, que, segundo ele, fica punindo "detalhezinhos, como placas que estão fora do lugar". "Criticam os políticos, mas a Justiça brasileira, faça-me o favor", disse indignado. Por isso tudo, acha inútil fazer qualquer denúncia.
Ele foi o primeiro a discursar depois do recesso eleitoral.
Com essa situação, Agostini está perdendo a confiança na Justiça, que, segundo ele, fica punindo "detalhezinhos, como placas que estão fora do lugar". "Criticam os políticos, mas a Justiça brasileira, faça-me o favor", disse indignado. Por isso tudo, acha inútil fazer qualquer denúncia.
Ele foi o primeiro a discursar depois do recesso eleitoral.
4 de out. de 2010
Diminui chance de Pedrini ser o comandante da PM
Com a vitória em primeiro turno do candidato Raimundo Colombo (DEM), diminui as chances do coronel Nilo José Pedrini Júnior de se tornar comandante geral da Policia Militar. Comandante da 10ª Região Policial Militar (Joaçaba), Pedrini jogava no time de Angela Amin (PP) e Ideli Salvatti (PT) para ganhar o cargo. Tinha chance de ser o escolhido em caso da vitória de qualquer uma das candidatas.
Pelo menos até 31 de dezembro fica na comandância o coronel Luiz da Silva Maciel, afilhado político de Leonel Pavan.
Pelo menos até 31 de dezembro fica na comandância o coronel Luiz da Silva Maciel, afilhado político de Leonel Pavan.
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