Parece sincera a tentativa (veja aqui e aqui) do comandante geral da Polícia Militar, coronel Nazareno Marcineiro, em pacificar a instituição, ou seja, aproximar oficiais e praças - dois segmentos de uma mesma carreira (militares estaduais) que se separaram muito em termos político, salarial, jurídico e funcional nos últimos três anos.
Mas essa chamada "pacificação" só vai ser efetiva quando o governo do Estado instituir a anistia aos 19 praças da Polícia Militar excluídos e às centenas de punidos administrativamente por participar de movimento reivindicatório. Para isso basta cumprir a Lei Federal nº 12.191/2010, fazer aprovar o Projeto de Lei nº 01/2011 ou até mesmo editar um decreto.