Em Santa Catarina, foram organizados cinco atos macrorregionais: em Florianópolis, Itajaí, Blumenau, Chapecó e Lages. Na Capital, a concentração está marcada para às 13h30min, na Praça Tancredo Neves, em frente da Assembleia Legislativa.
O piso nacional foi instituído através de lei federal em julho de 2008, concedendo aos professores o valor de R$ 1.312,85 como vencimento mínimo. Segundo o Sindicato dos Trabalhores em Educação de SC (Sinte), o governo de Luiz Henrique da Silveira, "não acatou a lei e desconsiderou um direito legítimo dos professores".
A mobilização é coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Durante as mobilizações, representantes da confedereção vão se reunir com o ministro da Educação, Fernando Haddad, e com ministros do Supremo Tribunal Federal. No STF, vão apresentar novas razões contra a ADI movida por governadores de cinco estados, entre eles Santa Catarina, contra a Lei do Piso. Além disso, já foi solicitada uma audiência com o presidente Lula.
Paulista
Em São Paulo, os professores já estão em greve desde 8 de março. E, nessa segunda-feira 15, assembleia com 40 mil trabalhadores, que ocupou todo o vão livre do Masp e as duas pistas da Avenida Paulista, decidiu pela continuidade da greve.
Foto: Apeoesp