A melhor explicação sobre a vida (e a morte) de Michael Jackson eu ouvi do engenheiro de segurança Décio Miranda para o Globo Repórter.
“De uma pessoa sofrida, que teve sua juventude tolhida, em que ele não era senhor da sua própria vida. Ele tinha a vida e a carreira gerenciada um grupo de pessoas, de monitores, que determinava o que ele deveria, como deveria e a que horas deveria fazer”.
“Existe um grupo de interlocurtores, de maneira constante com ele. Ele nunca falava com alguém que não conhecia ou com quem não tivesse intimidade”.
“[Michael Jackson] sempre foi muito determinado. Ele tinha uma obstinação de cumprir aquilo que foi acordado e ser o melhor dentro daquilo que estava proposto a fazer”.