Desde ontem, segunda-feira 15, o comandante geral da Polícia Militar, o Estado Maior, ex-comandantes e coronéis da ativa e reserva estão em vigília, ou assembléia permanente, para serem compensados pelo governador. Não querem ser esquecidos diante da iminente possibilidade de conquista salarial e de carreira para os delegados da Polícia Civil.
Estes, por sua vez, fincaram o pé na Assembléia Legislativa. E fazem, do seu modo, também uma espécie de vigília.
A Aprasc completou hoje 161 dias de vigília para ver cumprir a tão sonhada justiça salarial entre a base e a cúpula da segurança pública. Não se tem notícia no Estado de movimento reivindicatório tão duradouro.