O movimento tinha uma divisão sutil, porém fundamental. Um setor queria invabilizar a votação a qualquer custo. Outro setor queria apenas desgastar o governo, não importando o resultado da votação. No primeiro, manifestantes da saúde e da educação. No segundo, setores ligado ao PT e ao Sintespe, que tinha o maior número de filiados. "A CUT teve dificuldade de se posicionar contra", registrou o Danilo Ledra, presidente do Sinte.