O Partido Comunista Português vai presidir a comissão eventual de revisão constitucional. O grupo vai ser integrado por 30 deputados e vai funcionar por um período de 120 dias, renováveis.
É a primeira vez que um partido para além do Partido Socialista e Partido Social Democrata preside a uma comissão eventual de revisão constitucional.
Entre as propostas do PCP, está a garantida do direito à greve das polícias.
Leia a notícia:
Cabeçalho 1
9 de out. de 2010
5 de out. de 2010
Deputado federal eleito, Agostini denuncia corrupção nas eleições
Integrante da tríplice aliança, o deputado federal eleito Onofre Agostini (DEM) e ex-secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável reclamou do poder econômico usado durante essa campanha eleitoral de 2010. "Jamais vi em toda minnha vida pública tamanha corrupação em uma eleição", declarou o parlamentar, que está desde 1991 na Assembleia Legislativa, em sua quinta legislatura, e que também já foi prefeito de Curitibanos.
Com essa situação, Agostini está perdendo a confiança na Justiça, que, segundo ele, fica punindo "detalhezinhos, como placas que estão fora do lugar". "Criticam os políticos, mas a Justiça brasileira, faça-me o favor", disse indignado. Por isso tudo, acha inútil fazer qualquer denúncia.
Ele foi o primeiro a discursar depois do recesso eleitoral.
Com essa situação, Agostini está perdendo a confiança na Justiça, que, segundo ele, fica punindo "detalhezinhos, como placas que estão fora do lugar". "Criticam os políticos, mas a Justiça brasileira, faça-me o favor", disse indignado. Por isso tudo, acha inútil fazer qualquer denúncia.
Ele foi o primeiro a discursar depois do recesso eleitoral.
4 de out. de 2010
Diminui chance de Pedrini ser o comandante da PM
Com a vitória em primeiro turno do candidato Raimundo Colombo (DEM), diminui as chances do coronel Nilo José Pedrini Júnior de se tornar comandante geral da Policia Militar. Comandante da 10ª Região Policial Militar (Joaçaba), Pedrini jogava no time de Angela Amin (PP) e Ideli Salvatti (PT) para ganhar o cargo. Tinha chance de ser o escolhido em caso da vitória de qualquer uma das candidatas.
Pelo menos até 31 de dezembro fica na comandância o coronel Luiz da Silva Maciel, afilhado político de Leonel Pavan.
Pelo menos até 31 de dezembro fica na comandância o coronel Luiz da Silva Maciel, afilhado político de Leonel Pavan.
1 de out. de 2010
Sindsaúde quer explicações sobre gravações do DEM
No set de filmagem de Raimundo Colombo, pacientes do Hospital e Maternidade Tereza Ramos ficam em segundo lugar para gravação de campanha eleitoral.
“As gravações em primeiro lugar”, este é o slogan perfeito para retratar a campanha política encabeçada pelo candidato Raimundo Colombo. Durante a gravação do seu programa no Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, em Lages, as cirurgias marcadas para o dia tiveram que ser interrompidas para aguardar a conclusão das filmagens eleitorais. Além da mudança de prioridade do atendimento para a produção de campanha, o risco maior estava na contaminação do local com a entrada de equipamentos não esterilizados.
26 de set. de 2010
'Mutretagem' no ar
Candidato a senador na coligação "A Favor de Santa Catarina, João Ghizoni (PCdoB) não gostou nem um pouco do vídeo usado pela propaganda eleitoral de Cláudio Vignatti (PT) - também candidato ao Senado -, informa um assessor. No final de seu programa na televisão, aparece uma pessoa colando em um carro um adesivo do petista acima do adesivo do candidato a senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), da coligação "As Pessoas em Primeiro Lugar".
A "mutretagem" (mistura de mutreta com trucagem), como chama o assessor, não foi negociada nem com Ghizoni e nem com Ideli Salvatti (PT), candidata à majoritária da coligação, e foi ao ar na sexta-feira 24, mesmo dia em que o presidente Lula empresta sua popularidade ao candidato.
O pior é que o adesivo mantém o número do candidato a governador de LHS, Raimundo Colombo (DEM), arqui-inimigo dos petistas.
Resta saber se a tática de Vignatti, de ser o segundo voto entre os eleitores do PMDB, mais ganha votos dos peemedebistas ou mais desanima os petistas. Certo é que a candidatura de Ghizoni não é para chegar. Mas coerência não faz mal a ninguém.
Em tempo: o trecho da propaganda foi retirado do canal do youtube de Vignatti.
A "mutretagem" (mistura de mutreta com trucagem), como chama o assessor, não foi negociada nem com Ghizoni e nem com Ideli Salvatti (PT), candidata à majoritária da coligação, e foi ao ar na sexta-feira 24, mesmo dia em que o presidente Lula empresta sua popularidade ao candidato.
O pior é que o adesivo mantém o número do candidato a governador de LHS, Raimundo Colombo (DEM), arqui-inimigo dos petistas.
Resta saber se a tática de Vignatti, de ser o segundo voto entre os eleitores do PMDB, mais ganha votos dos peemedebistas ou mais desanima os petistas. Certo é que a candidatura de Ghizoni não é para chegar. Mas coerência não faz mal a ninguém.
Em tempo: o trecho da propaganda foi retirado do canal do youtube de Vignatti.
9 de set. de 2010
6 de set. de 2010
Senadora Ideli responde sobre anistia aos PMs excluídos
Do Formspring da candidata a governadora Ideli Salvatti:
Prezada Senadora, a senhora vai anisitar e reintegrar os praças da Polícia Militar, expulsos pelo governo LHS por participar de movimento reinvindicatório?
Tenho um passado de lutas sociais e sou contra a criminalização de movimentos sociais. O caminho de solução para esses conflitos deve ser sempre o diálogo e a mediação. É incoerente fazer frente àqueles trabalhadores, de qualquer categoria que sejam, no que diz respeito às suas lutas por melhores condições de trabalho e de vida para si e suas famílias.
Desse modo, entendo que a situação dos policiais militares envolvidos no movimento reinvindicatório de 2008 não é apenas caso da Justiça (punição e exclusão), mas que deve ser analisado criteriosamente sob o aspecto social e político. Tenho a convicção da possibilidade de conciliar a legitimidade de um "Estado Democrático de Direito" (em que todos se submetem ao espírito democrático das leis) com os anseios dos que buscam justiça social. A anistia, salvo a excepcionalidade dos atos que configuraram evidente abuso, é um ato conciliatório e de restabelecimento da justiça. Já vimos isso em outros momentos da trajetória histórica de nosso país.
Assinar:
Postagens (Atom)