Cabeçalho 1
17 de jun. de 2008
Iprev (V)
Às 14:50h os manifestantes forçaram a entrada nas galerias do Plenário. Depois de alguns instantes de muito empurra-empurra e tumulto, servidores e policiais saíram feridos. A passagem estava sendo dificultada pela segurança assim que todas as cadeiras ficaram lotadas. A ordem da Presidência da Alesc era não deixar ninguém de pé. Cinco minutos depois o GRT entrou no hall da Assembléia e conseguiu conter a entrada dos servidores. Às 15:10h, cerca de dez integrantes da força especial da PM entraram no Plenário sob os gritos de "ditadura!" dos manifestantes. "É só para evitar quebrar os vidros", explicou o coronel Schaufert . Só isso.
Iprev (IV)
A imprensa está em peso na Assembléia Legislativa. Repórteres e fotógrafos de todos os jornais estão fazendo a cobertura. Também está presente a imprensa sindical e seus jornalistas, que fazem as vezes de repórteres e fotógrafos ao mesmo tempo. Até assessores de imprensa do Centro Administrativo e o fotógrafo oficial estão presentes.
Iprev (III)
A segurança da Assembléia está sendo feita pelos 59 policiais militares lotados no Corpo da Guarda do Parlamento, incluindo os seis oficiais. Todos estão em serviço. Há também o reforço do Grupo de Resposta Tática (GRT) de do Batalhão de Operações Especiais (Bope). O comando está sendo feito pessoalmente pelo coronel Freddy Harry Schaufert , comandante da 5a Região da PM, subordinado apenas ao coronel Eliésio Rodrigues (comandante geral).
Iprev (II)
Antes de começar a sessão, os manifestantes tentaram bloquear a passagem dos deputados para o Plenário, mas não obtiveram sucesso. A intenção era suspender os trabalhos por falta de quórum. Os deputados entraram pela Sala da Presidência, que dá acesso ao Plenário.
Iprev (I)
Caravanas de servidores estaduais estão chegando na Assembléia Legislativa desde o meio-dia para manifestar contra a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 50/07, que reestrutura o sistema previdenciário e institui o Regime Próprio de Previdência do Servidor de Santa Catarina (RPPS) com a criação dos fundos previdenciários e financeiro.
Munidos de apitos, bandeiras e vestindo camisetas de seus respectivos sindicatos, os servidores prometem lotar o Plenário e o hall da Assembléia, que já tem um telão instalado desde as 10 horas da manhã.
A sessão acabou de ser aberta pelo deputado Julio Garcia (DEM) que informou até as 15 horas será o horário dos partidos. Depois entra em discussão o PLC 50/07.
Munidos de apitos, bandeiras e vestindo camisetas de seus respectivos sindicatos, os servidores prometem lotar o Plenário e o hall da Assembléia, que já tem um telão instalado desde as 10 horas da manhã.
A sessão acabou de ser aberta pelo deputado Julio Garcia (DEM) que informou até as 15 horas será o horário dos partidos. Depois entra em discussão o PLC 50/07.
O tempo vai esquentar em Florianópolis
As madrugadas de segunda e terça-feira foram as mais frias do ano em Santa Catarina. "Uma intensa massa de ar frio e seco que está sobre o estado fez com que as temperaturas mínimas declinassem significativamente", explica a Epagri/Ciram.
No entanto, a temperatura pode esquentar, pelo menos em Florianópolis, a partir da tarde deste terça-feira (17), com a votação do Iprev na Assembléia Legislativa e a greve dos motoristas e cobradores das empresas de transporte coletivo da Capital.
Em tempo, no Oeste do Estado, a cidade de Ponte Serrada registrou -4,6 graus, recorde de temperatura mínima, desde do início da série de registro em 24/10/1986. Mais a temperatura mais baixa mesmo ficou com São Joaquim e seus 5,4°C negativos.
No entanto, a temperatura pode esquentar, pelo menos em Florianópolis, a partir da tarde deste terça-feira (17), com a votação do Iprev na Assembléia Legislativa e a greve dos motoristas e cobradores das empresas de transporte coletivo da Capital.
Em tempo, no Oeste do Estado, a cidade de Ponte Serrada registrou -4,6 graus, recorde de temperatura mínima, desde do início da série de registro em 24/10/1986. Mais a temperatura mais baixa mesmo ficou com São Joaquim e seus 5,4°C negativos.
16 de jun. de 2008
"A Descentralização no Banco dos Réus" na ponta da língua
Se você for tirar uma cópia do livro-dossiê "A Descentralização no Banco dos Réus" no xerox mais próximo da Assembléia Legislativa, na rua Tiradentes - quase na Praça XV, o atendente já sabe o valor da cópia na ponta da língua: R$ 17,70 simples e R$ 20,70 encadernado.
Assinar:
Postagens (Atom)