O deputado-suplente Sérgio Grando, do PPS, pode deixar sua vaga para o quarto suplente da lista assumir, o taxista Aparecido Voltolini. Tudo depende de um arranjo político que o partido está conduzindo.
Explica-se: o Professor Grando, que fez 9.215 votos, já é o primeiro suplente e atualmente ocupa a vaga de Altair Guidi, secretário de Estado de Planejamento, eleito com o dobro de votos. Os outros dois seguintes não fazem mais parte do partido e precisariam abrir mão da oportunidade para deixar Voltolini esquentar a cadeira por pelo menos dois meses.
Ex-prefeito de Benedito Novo, o taxista abandonou a campanha de reeleição na véspera do pleito. Segundo informações publicadas no jornal "A Notícia", a candidatura de Voltolini estava sub judice por problemas com as contas da gestão anterior. Na época, ele pertencia aos quadros do PSDB. Em 1988, ele foi eleito vice-prefeito da cidade pelo PFL (hoje DEM), tendo como cabeça de chapa o PDS, no mesmo ano e com a mesma coligação que Esperidião Amin (ex-PDS) conquistou, via urnas, a Prefeitura de Florianópolis.
É um momento difícil para o deputado Grando que, depois de ter sido vereador, deputado estadual (1991-1995) e prefeito da Capital, não conseguiu quebrar a barreira de 10 mil votos e agora tem que abrir espaço para um candidato de 5.748 votos.
Se a costura funcionar, Voltolini toma posse dia 20 de fevereiro.
(Foto de Eduardo Guedes de Oliveira / Divulgação Alesc)
Explica-se: o Professor Grando, que fez 9.215 votos, já é o primeiro suplente e atualmente ocupa a vaga de Altair Guidi, secretário de Estado de Planejamento, eleito com o dobro de votos. Os outros dois seguintes não fazem mais parte do partido e precisariam abrir mão da oportunidade para deixar Voltolini esquentar a cadeira por pelo menos dois meses.
Ex-prefeito de Benedito Novo, o taxista abandonou a campanha de reeleição na véspera do pleito. Segundo informações publicadas no jornal "A Notícia", a candidatura de Voltolini estava sub judice por problemas com as contas da gestão anterior. Na época, ele pertencia aos quadros do PSDB. Em 1988, ele foi eleito vice-prefeito da cidade pelo PFL (hoje DEM), tendo como cabeça de chapa o PDS, no mesmo ano e com a mesma coligação que Esperidião Amin (ex-PDS) conquistou, via urnas, a Prefeitura de Florianópolis.
É um momento difícil para o deputado Grando que, depois de ter sido vereador, deputado estadual (1991-1995) e prefeito da Capital, não conseguiu quebrar a barreira de 10 mil votos e agora tem que abrir espaço para um candidato de 5.748 votos.
Se a costura funcionar, Voltolini toma posse dia 20 de fevereiro.
(Foto de Eduardo Guedes de Oliveira / Divulgação Alesc)